Como menciona o especialista Alex Nabuco dos Santos, o mercado imobiliário brasileiro caminha para um novo ciclo de valorização em 2026, impulsionado por estabilidade monetária, avanços em infraestrutura e maior previsibilidade econômica. Se o seu objetivo é compreender como essas variáveis moldarão os investimentos, continue a leitura. Descubra por que o setor deve manter ritmo positivo e consolidar-se como um dos principais vetores de crescimento da economia nacional nos próximos anos.
O novo cenário econômico e os fundamentos da expansão
O Brasil tende a consolidar uma trajetória de crescimento moderado, com controle da inflação e redução gradual das taxas de juros. Esse ambiente cria as condições ideais para a retomada do crédito e o aumento da demanda por imóveis residenciais, corporativos e logísticos.
Como considera o empresário Alex Nabuco dos Santos, o setor imobiliário tem histórico de reação direta às políticas monetárias. A queda da taxa Selic estimula novos financiamentos e reduz o custo de oportunidade, tornando o investimento em imóveis mais atrativo do que aplicações de renda fixa. Além disso, o aumento da confiança empresarial e o retorno de capitais estrangeiros reforçam o dinamismo de um mercado que volta a expandir com bases mais sólidas.
Segmentos com maior potencial de crescimento
Segundo relatórios setoriais, os segmentos residenciais de médio e alto padrão devem liderar o ciclo de valorização. A combinação de crédito acessível, inovação construtiva e aumento da renda média impulsionará lançamentos em capitais e regiões metropolitanas.
Conforme explica o especialista Alex Nabuco dos Santos, o crescimento não se limitará aos grandes centros. Cidades médias, impulsionadas por obras de infraestrutura e descentralização de polos corporativos, tendem a atrair incorporadoras e fundos de investimento. O mesmo vale para o mercado logístico, que seguirá aquecido com a expansão do e-commerce e da demanda por centros de distribuição de última milha.
Tecnologia, ESG e o novo perfil do investidor imobiliário
Sob outra perspectiva, a inovação e a sustentabilidade serão diferenciais competitivos decisivos até 2026. A digitalização dos processos de compra e gestão de imóveis, aliada a critérios ESG, redefinirá o comportamento dos investidores.

De acordo com o empresário Alex Nabuco dos Santos, o investidor moderno busca retorno financeiro aliado a propósito. Empreendimentos sustentáveis, com eficiência energética e certificações ambientais, já apresentam liquidez superior e maior aceitação entre consumidores e fundos internacionais. O avanço da tokenização e das plataformas digitais de investimento também ampliará o acesso de novos perfis de investidores ao mercado imobiliário.
Fatores de risco e variáveis a monitorar
O desempenho do mercado imobiliário continuará sujeito a variáveis externas e políticas domésticas. Oscilações do dólar, tensões geopolíticas e eventuais ajustes fiscais podem afetar o custo dos insumos e o apetite de investidores.
A previsibilidade macroeconômica é o fator mais determinante para o crescimento do setor. O investidor deve acompanhar atentamente indicadores como inflação, taxa básica de juros, nível de emprego e confiança do consumidor. A capacidade de antecipar tendências e adaptar estratégias a esses movimentos será o diferencial entre proteger o patrimônio e ampliar ganhos.
Expectativas regionais e tendências de valorização
À medida que o país se consolida como polo de investimento imobiliário na América Latina, regiões específicas despontam como protagonistas. O Nordeste, com destaque para Recife, Fortaleza e Salvador, mostra forte expansão em empreendimentos residenciais e turísticos. O Centro-Oeste cresce com loteamentos e condomínios horizontais, enquanto o Sudeste mantém protagonismo em edifícios corporativos e retrofit urbano.
Como pontua o empresário Alex Nabuco dos Santos, o mapa imobiliário brasileiro de 2026 será mais diversificado e descentralizado. A valorização estará menos concentrada e mais distribuída entre cidades médias, impulsionando novos polos de crescimento econômico e demográfico.
Um mercado em expansão sustentável!
As projeções para o mercado imobiliário em 2026 indicam um ciclo de crescimento sustentado e equilibrado. O setor tende a se beneficiar da combinação entre juros menores, aumento do crédito e demanda consistente.
Como reforça o especialista Alex Nabuco dos Santos, o futuro do mercado imobiliário será determinado pela capacidade de inovação, pela disciplina na gestão e pela leitura precisa dos indicadores econômicos. Investir com visão de longo prazo, diversificar portfólios e adotar práticas sustentáveis serão as chaves para aproveitar o novo ciclo de valorização que se aproxima.
Autor: Arina Vasilievna

